Capitão do time, lateral-esquerdo elogia Bruno Lage, com quem trabalhou no Wolverhampton, e aposta na força do elenco pelo título Brasileiro
O lateral-esquerdo Marçal completa um ano da estreia com a camisa do Botafogo nesta quinta-feira, dia 20 de julho, justamente contra o Santos na Vila Belmiro, mesmo adversário e local do próximo domingo, às 16h, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Capitão do time, o camisa 21 foi peça central do projeto de reconstrução do clube, que começou na segunda janela de transferências de 2022, com ele sendo um dos contratados. O lateral rapidamente se consolidou como uma peça essencial durante a arrancada que quase culminou em uma vaga na Libertadores depois de um começo ruim de competição.
Hoje, esse mesmo elenco construiu um futebol agradável de se assistir e muito eficiente, que rende ótima fase no Campeonato Brasileiro, com direito a liderança e 12 pontos de frente sobre o segundo colocado, o Flamengo.
– Eu completo um ano de clube agora e ver o quanto o clube mudou nesse um ano que eu estou aqui é gratificante de certa forma. Saber que estou fazendo parte dessa mudança é muito gratificante. Estou feliz de estar no Botafogo, tem mostrado o quão grande é o clube. A mudança para SAF fez com certeza toda a diferença, mas sobretudo o trabalho que vem sendo feito. É um trabalho muito profissional, têm sido cirúrgicos nas contratações, na maneira como têm feito o clube evoluir em todos os aspectos aqui dentro. Estou muito feliz, é muito gratificante fazer parte disso, dessa mudança do Botafogo. Tenho certeza que é daí pra cima – afirmou o jogador.
Aos 34 anos, o defensor já viveu de tudo no futebol e sabe a importância de manter a concentração e a pegada do time com a boa vantagem construída nessa temporada na ponta do Brasileirão e, quem sabe, até mesmo ampliar a diferença para os rivais diretos.
– É muito bom obviamente ter uma avanço, um pouco de gordura para queimar. Mas vamos tentar não queimar e além disso aumentar ela durante o campeonato. A única maneira de fazer isso é manter o pé no chão, lembrar a rapaziada que a gente não ganhou nada ainda, que é mais um jogo importante e que a gente é capaz de vencer. É manter o foco. É o único caminho de trabalhar com essa vantagem. É não se acomodar e tentar ampliar. Acho que a rapaziada tá com esse pensamento, essa gana de ganhar pontos. Acho que tem tudo para no final a gente conseguir ter uma vantagem boa sobre o segundo colocado – acrescentou.